O ex-diretor, que já é réu no processo ligado à Operação Lava-Jato, é apontado como um dos chefes de uma quadrilha especializada em lavar dinheiro no exterior através de operações cambiais fraudulentas.
O sigilo bancário das empresas GFD Investimentos e da Sanko Sider também serão quebrados. De acordo com a decisão, o propósito é investigar a origem e o destino de débitos e créditos que possam levar a comprovação do esquema de superfaturamento. A investigação tenta identificar se o capital destinado à obra foi utilizado para um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que possui o doleiro Alberto Youssef como um dos mentores.